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Desabafos de um coração incompreendido para almas perdidas de corações tumultuados e mentes barulhentas: Parte seis
— Olá, velha amiga!
— Olá, velho amigo!
— Diga-me, velha amiga, como pode alguém tão destruído por dentro ter um sorriso tão belo e olhos tão cheios de sonhos?
— Tudo o que sei, velho amigo, é que algumas vezes as almas mais destruídas são as que mais lutam pela felicidade e por isso acabam brilhando mais! Porém, existem aquelas almas destruídas que simplesmente não têm forças para lutar e, por isso, acabam por se entregar à mais profunda tristeza, mergulhando na escuridão!
— Séculos e mais séculos se passarão, e eu nunca terei compreendido criaturas tão intrigantes, como estas a quem tu tanto admiras, velha amiga!
— É por serem tão intrigantes que eu as admiro tanto, velho amigo!
— Olá, velho amigo!
— Diga-me, velha amiga, como pode alguém tão destruído por dentro ter um sorriso tão belo e olhos tão cheios de sonhos?
— Tudo o que sei, velho amigo, é que algumas vezes as almas mais destruídas são as que mais lutam pela felicidade e por isso acabam brilhando mais! Porém, existem aquelas almas destruídas que simplesmente não têm forças para lutar e, por isso, acabam por se entregar à mais profunda tristeza, mergulhando na escuridão!
— Séculos e mais séculos se passarão, e eu nunca terei compreendido criaturas tão intrigantes, como estas a quem tu tanto admiras, velha amiga!
— É por serem tão intrigantes que eu as admiro tanto, velho amigo!
Fênix Rosa
Enviado por Fênix Rosa em 28/02/2025
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